sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Miss Universo no Brasil

Quando ocorreu a escolha da Miss Brasil coloquei minha opinião em uma postagem, depois de assistir aquela premiação decidi dar uma continuidade apresentando meu parecer sobre o concurso de Miss Universo.
Embora nunca tivesse assistido anteriormente, sabia que se tratava do maior concurso de beleza do mundo, que Donald Trump detinha os direitos – motivo pelo qual a MISS USA sempre fica entre as dezesseis melhores – e que esse ano aconteceria no Brasil. Além disso, minhas referencias mais marcantes de tal premiação era um episódio do seriado Chaves onde todos os homens da vila param tudo para ver o concurso e que a Venezuela é uma fabrica de misses.
Com todas essas referencias na cabeça, me postei frente à TV e fui olhar a competição. Como em todo concurso de beleza possuía uma sequência rígida de provas (desfile de apresentação, com biquíni, em traje de gala, a entrevista e o anúncio da vencedora). Assim como na etapa nacional o estereótipo de beleza das passarelas era pré-condição para as misses. O que tornou o desfile de biquíni broxante (sinceramente quem gosta de osso é cachorro).
A transmissão foi um capítulo a parte, coisas como Adriane Galisteu chamando Helio Castro Neves (piloto de Formula Indy e jurado do concurso) de Felipe Massa (piloto de Fórmula um que não estava no evento), o show da Claudia Leite vendendo uma imagem estereotipada do país, o excesso de propaganda da marca de sabonete patrocinadora (praticamente uma menção da marca a cada dois minutos) e a extrema “puxação de saco” atenção para com a candidata brasileira.
Felizmente a candidata da Angola, Leila Lopes, tornou-se a Miss Universo. Ela demonstrou ser além de a mais bela, a que teve melhor desenvoltura tanto ao desfilar e ao responder a pergunta. Parabéns Angola além de uma excelente literatura agora a mulher mais linda do mundo e de vocês.   

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