quinta-feira, 23 de setembro de 2010

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Orkut, todo mundo tem!

Policiais do Setor de Investigações Gerais da Delegacia Seccional de Carapicuíba, na Grande São Paulo, prenderam na última quarta-feira (15) em São Vicente, no litoral paulista, um homem suspeito de participar do sequestro de uma comerciante. A vítima conseguiu encontrar o suspeito no site de relacionamentos Orkut, manteve contato com ele e depois passou as informações para a polícia.
O crime aconteceu em março deste ano, em Vargem Grande Paulista, na região metropolitana. Por três dias, a mulher de 25 anos ficou em um buraco de 1,5 metro de largura por 2 metros de comprimento, no meio da mata em São Vicente. Depois, ela foi levada para uma casa na cidade, onde ficou mais 12 dias.
Com as informações obtidas na internet, a polícia encontrou a casa do suspeito, de 34 anos, apontado como um dos chefes do tráfico na Baixada Santista.
No local, foram apreendidos 40 quilos de maconha. O homem já tinha passagem pela polícia por sequestro. Ele estava foragido desde o ano passado, quando saiu da prisão beneficiado pela saída temporária do dia das crianças. A namorada dele, uma mulher de 20 anos, também foi presa em flagrante. A polícia ainda investiga a participação de outras pessoas no crime.
Fonte: Globo.com

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Rapidinhas

Apoio de Lula a candidatos presos 
A Executiva Nacional do PT vai pressionar os coordenadores da campanha do candidato ao Senado Waldez Góes (PDT), preso na última sexta-feira (10) durante a Operação Mãos Limpas da Polícia Federal, no Amapá, para tirar do ar as inserções em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece pedindo votos para ele.
Nos dias que se seguiram à prisão, a fala de Lula pedindo votos ao senador continuou sendo mostrada exaustivamente na TV no Amapá. A campanha do governador Pedro Paulo Dias (PP), candidato à reeleição - outro detido na operação de sexta-feira - também continua no horário eleitoral apresentando a ligação política com a campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência.
Fonte: R7.com
Eleições no RS
Provocou agitação na campanha de Yeda Crusius (PSDB) uma série de cartazes que hoje amanheceu espalhada pelo Estado. Sem a assinatura do responsável pelos ataques, as peças mostram a governadora atrás de grades, acompanhada da frase “Você sabe onde Yeda e seus cúmplices deveriam estar?”
Uma lista de deputados estaduais, com suas respectivas fotos, completam a imagem com os dizeres: “Estes são os cúmplices de Yeda. Não vote neles”.
A coligação encabeçada pela governadora, por meio de nota à imprensa, informou ter apresentado denúncia à Polícia Civil e ao Ministério Público, pedindo investigação por crime eleitoral. E atribui a culpa a “candidaturas oportunistas que, não tendo nada a mostrar e a dizer, apelam para a covardia”.
Fonte: ClicRBS.com.br 

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Visitantes distantes

Oficialmente República de Singapura, é uma cidade-estado insular localizada no extremo sul da península malaia, situada 137 quilômetros ao norte do equador, do sul do estado Malaio de Johor e das Ilhas Riau, no norte da Indonésia. Com 710,2 km², Singapura é um microestado e o menor país do Sudeste Asiático. É substancialmente maior do que Mônaco e Vaticano, as outras únicas cidade-estado soberanas sobreviventes.
Antes da colonização europeia a ilha, agora conhecida como Singapura, foi o local de uma vila de pescadores malaios na foz do rio Singapura. Várias centenas de povos indígenas Orang-Laut também viveram ao longo da costa próxima, nos rios e nas ilhas menores. Em 1819, a Companhia Britânica das Índias Orientais, liderada por Sir Stamford Raffles, estabeleceu uma feitoria na ilha, que foi utilizada como um porto na rota das especiarias. Singapura se tornou um dos mais importantes centros comerciais e militares do Império Britânico e centro do poder britânico no sudeste da Ásia.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a colônia britânica foi ocupada pelos japoneses após a Batalha de Singapura, que Winston Churchill chamou de "a maior derrota da Grã-Bretanha". Singapura reverteu-se para o domínio britânico em 1945, imediatamente após a guerra. Dezoito anos depois, em 1963, a cidade, tendo alcançado a independência do Reino Unido, fundiu-se com Malaya, Sabah e Sarawak para formar Malásia. No entanto, a operação não foi bem sucedida e, menos de dois anos depois, ele se separou da Federação e se tornou uma república independente dentro da Comunidade das Nações, em 9 de agosto de 1965. Singapura foi admitido nas Nações Unidas em 21 de setembro do mesmo ano.
Desde a independência, o padrão de vida de Singapura aumentou de forma dramática. O investimento estrangeiro direto e uma unidade liderada pelo Estado para a industrialização com base em planos elaborados pelo economista holandês Albert Winsemius criaram uma economia moderna, centrada na indústria, educação e planejamento urbano. Singapura é o 5º país mais rico do mundo em termos do PIB (PPC) per capita. Em Dezembro de 2008, as reservas cambiais desta pequena nação-ilha situavam-se em cerca de US$ 174,2 bilhões. O governo de Singapura, com a aprovação do presidente, anunciou em Março de 2009 que iria usar suas reservas oficiais pela primeira vez e retirar US$ 4,9 bilhões.
Em 2009, a Economist Intelligence Unit classificou Sinagpura como a décima cidade mais cara do mundo para se viver e a terceira mais cara da Ásia, depois de Tóquio e Osaka. A pesquisa Cost of Living de 2009, feita pela empresa de consultoria Mercer, também classificou Singapura na décima posição como a cidade mais cara para expatriados.
A população de Singapura, incluindo os não residentes, é de cerca de 5 milhões de habitantes. Singapura é muito cosmopolita e diversificada com o povo chinês formando uma maioria étnica com grandes populações de malaios, povos indígenas e outros. Inglês, Malaio, Tâmil e Chinês são as línguas oficiais do país.
Singapura é uma república parlamentarista e a Constituição de Singapura estabelece a democracia representativa como o sistema político da nação. O Partido Popular (PAP) domina o processo político e ganhou o controle do Parlamento em todas as eleições desde o auto-governo, em 1959.

A motivação de escrever sobre Singapura, ocorreu devido ao espanto de neste mês recerber 6 (seis) visitantes originários desta cidade-estado insular. Uma das alternativas mais óbvias, é imaginar que brasileiros ou pessoas que falam Português (mas por alguma razão seus logins são originarios daquele país) conferiram o Dizendoalgo. Posto que não existe uma publicação nas línguas oficiais daquele local. Todavia agradeço e espero que continuem acompanhando o blog.
Aproveito também para agradecer, ao crescente número de leitores e aos seguidores que com seus comentários e opiniões, ajudam a tornar este blog melhor a cada dia. 

sábado, 11 de setembro de 2010

Humor em tempos de voto

Parece Piada, mas é verdade...


Parece verdade, mas é piada...

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Irã suspende apedrejamento

TEERÃ (Reuters) - As autoridades iranianas suspenderam a sentença de morte por apedrejamento dada à mulher condenada por adultério Sakineh Mohammadi Ashtiani, informou o Ministério do Exterior nesta quarta-feira, após semanas de críticas de várias partes do mundo.
"O veredicto relativo aos casos extraconjugais foi revogado e está sendo revisto", disse o porta-voz do ministério Ramin Mehmanparast à emissora estatal iraniana em língua inglesa Press TV.
O anúncio foi feito um dia depois de o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, ter dito que a sentença era de "uma barbárie indizível" - a mais recente em uma sequência de críticas expressas por potências estrangeiras.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a oferecer asilo a Sakineh, mas recebeu uma negativa pública do governo iraniano, que chamou Lula de uma "pessoa sensível" mas que não tinha conhecimento de todos os fatos.
O chanceler brasileiro, Celso Amorim, elogiou a decisão iraniana de suspender a pena de morte por apedrejamento. "É positivo que tenha sido suspenso... A maneira de defender a melhora das pessoas não é com estridência, nem com condenações fáticas, é com diálogo, que é o que fazemos", disse a jornalistas em Brasília.
Sakineh Mohammadi Ashtiani foi condenada em 2006 por adultério, que é um crime capital na República Islâmica. Ela também foi acusada de envolvimento no assassinato de seu marido.
Em entrevista telefônica ao vivo, Mehmanparast disse que a acusação de homicídio "está sendo investigada para que seja emitido o veredicto final".
A mídia iraniana sugeriu que a sentença de morte por apedrejamento - imposta aos que cometem adultério sob a sharia, adotada pelo Irã após a Revolução Islâmica de 1979 - não será implementada, mas que Ashtiani poderá ainda ser executada por enforcamento se for condenada por homicídio.
Homicídio, adultério, estupro, assalto à mão armada, apostasia e tráfico de drogas podem ser punidos com a pena de morte no Irã.
De acordo com um advogado ouvido pela Reuters, ela pode ser condenada a 15 anos de prisão se for considerada cúmplice do assassinato.
Em nenhum momento da entrevista, que foi dada na língua farsi mas foi transmitida com tradução simultânea para o inglês, ele mencionou a palavra "apedrejamento", referindo-se apenas à "sentença de morte" de Ashtiani.
"Consideramos este um caso muito normal", disse Mehmanparast. "Este dossiê se assemelha a muitos outros dossiês que existem em outros países."
JOGO POLÍTICO
Ativistas de direitos humanos, intelectuais e políticos estrangeiros, incluindo o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e sua esposa, Carla Bruni, declararam apoio à causa de Sakineh.
Em Washington, o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano P.J. Crowley disse a jornalistas: "Apedrejamento é um ato bárbaro e repugnante. Nós estávamos juntos a várias vozes ao redor do mundo que condenaram essa possível atitude do Irã. Mas no fim o caso está nas mãos das autoridades iranianas".
Karim Lahidji, presidente da Liga Iraniana pela Defesa dos Direitos Humanos, que fica em Paris, disse à emissora de tevê France 24: "Estamos muito felizes com o resultado desta campanha... no entanto, até agora, nenhuma decisão foi tomada pela Justiça."
"Enquanto ela não estiver livre, nós realmente não sabemos se o caso está realmente fechado."
Mehmanparast culpou os Estados Unidos por suscitar o furor com o objetivo de prejudicar a imagem internacional do Irã, no momento em que o país enfrenta sanções que visam frear seu programa nuclear.
"A impressão que se tem é que estão jogando um jogo político", disse ele.
"O caso desta senhora... está diretamente ligado com a guerra branda que está sendo travada contra o Irã e o objetivo é criar uma disputa nas relações entre Irã, Brasil e Turquia."
Brasil e Turquia tentaram sem sucesso resolver o impasse entre o Irã e potências ocidentais devido ao programa nuclear da República Islâmica, que os EUA e países europeus suspeitam ter como objetivo construir uma arma nuclear. O Irã nega a acusação.
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, disse que o Irã pode retornar às negociações com as potências após o encerramento do mês sagrado do Ramadã, que termina esta semana. Ativistas de direitos humanos diziam temer que o apedrejamento de Sakineh pudesse ocorrer após o fim do Ramadã.
De acordo com a Anistia Internacional, o Irã perde apenas para a China no número de pessoas que executa. Pelo menos 346 pessoas foram executadas no Irã em 2008.

domingo, 5 de setembro de 2010

Som da vitrola

Em tempos onde o música possui cada vez menos músicos, vale a pena recordar da banda Secos e Molhados. No ano de 1973 estreiaram com seu primeiro LP disco que  foi um fenômeno em vendas, recebeu dupla certificação de disco de diamante da ABPD.
Neste trabalho, os S&M incorporaram a músicalidade da MPB da época e colocaram toques de rock and roll, baião, folk, jazz, pop e rock progressivo que marcara o início de carreira do conjunto. O compositor principal das canções do disco foi João Ricardo, que também era um dos membros do grupo. As músicas misturavam poesias e canção, como foi feito em um dos destaque do disco, "Rosa de Hiroshima", que é um poema de Vinícius de Moraes. O disco foi um dos mais influentes da época, auge da censura militar no Brasil. A gravação do disco se deu em seis horas diárias durante quinze dias.
O disco vendeu 300 mil cópias em apenas dois meses, enquanto o normal para a época era de apenas 30 mil. Em menos de um ano, as vendas do disco chegaram a marca de 1 milhão de cópias, apenas Roberto Carlos vendia mais.
A capa do disco, uma fotografia de Antônio Carlos Rodrigues foi eleita a melhor capa de disco do Brasil, segundo a pesquisa encomendada pelo jornal Folha de São Paulo em 2001. A capa trazia a cabeça dos integrantes do grupo à venda em uma mesa juntamente com produtos de vendas de secos e molhados.
O álbum ficou em quinto lugar na Lista dos 100 maiores discos da música brasileira da versão brasilieira da revista Rolling Stone, que elegia os melhores discos do Brasil de todos os tempos.
O disco também foi colocado na lista "Los 250: Essential Albums of All Time Latin Alternative - Rock Iberoamericano" (Os 250 álbuns essenciais de todos os tempos de Rock Latino) da revista Al Borde, na 97ª Posição.
No ano de 2004 na Revista Playboy de maio no quadro 100 melhores discos de Rock 'n' Roll do mundo foi o único álbum brasileiro, que ocupou a 95ª colocação diz a revista.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Outro escândalo no Governo Yeda

A OPERAÇÃO MERCARI
Banrisul e agências de propaganda no alvo da PF
A apreensão de R$ 3,4 milhões e a prisão do superintendente de marketing do banco estatal gaúcho e de dois dirigentes de agências publicitárias, suspeitos de superfaturamento de contratos, colocaram ontem a Polícia Federal no centro de uma polêmica, a um mês da eleição para o governo do Estado. A ação atinge uma instituição cujos cargos de confiança são ligados a partidos de dois dos principais candidatos ao Piratini.
A 30 dias das eleições, uma ação da Polícia Federal (PF) na manhã de ontem provocou constrangimento na cúpula do Banrisul, comoção no mercado publicitário e reação no meio político gaúcho. Um dirigente do banco e dois diretores de agências de propaganda foram presos em Porto Alegre por suposto envolvimento em desvios de recursos que teriam gerado prejuízo de cerca de R$ 10 milhões ao Banrisul.
A operação, denominada Mercari (comprar para vender, em latim), também sacudiu a cena eleitoral. O Banrisul é subordinado a uma candidata ao governo do Estado, a governadora Yeda Crusius, do PSDB, e, no período sob investigação o banco estava sob controle de uma pessoa indicada pelo PMDB, partido de outro candidato ao Piratini, José Fogaça. Os dois são adversários de Tarso Genro, ex-ministro da Justiça, que chefiava a PF até sete meses atrás e concorre ao Piratini, pelo PT.
A ação de ontem foi conduzida por 76 policiais federais, além de integrantes do Ministério Público Estadual e do Ministério Público de Contas. As investigações apontam que ações de marketing do Banrisul, contratadas junto a agências publicitárias, seriam superfaturadas via empresas terceirizadas. Os verdadeiros executores dos serviços receberiam quantias bem menores do que a verba desembolsada oficialmente pelo banco – e parte do dinheiro seria desviada, afirma a PF.
A investigação começou há 11 meses, quando uma testemunha-chave afirmou que dirigentes do banco receberiam propina para aceitar orçamentos publicitários superfaturados. Conforme o depoente, o serviço é aprovado com um valor, quando, na verdade, custaria muito menos.
– Um projeto que custaria em torno de R$ 350 mil foi faturado em R$ 546 mil – exemplificou a testemunha, protegida por policiais porque teria recebido ameaças.
Três prisões em flagrante
Os policiais prenderam em flagrante dois dirigentes de agências publicitárias: Armando D’Elia Neto, da DCS, e Gilson Storck, da SLM, além do superintendente de marketing do Banrisul, Walney Fehlberg. A justificativa da PF: eles guardavam, em suas casas, dinheiro sem origem identificada (o equivalente a cerca de R$ 3,4 milhões, em dólares, libras, reais e euros).
Manter dinheiro em casa não é crime, mas nenhum dos três soube (ou quis) explicar a origem de tamanha quantia não declarada. Parte do dinheiro apreendido na residência do superintendente do Banrisul estava envolvida em cintas de papel com a inscrição “Tesouraria DCS”.
Os publicitários foram presos por suspeita de lavagem de dinheiro, e o funcionário do Banrisul, por peculato (quando servidor público desvia valores em razão do cargo que exerce).
O delegado Ildo Gasparetto, superintendente regional da PF, nega que a ação tenha motivação política:
– Não é porque a eleição será dentro de um mês que a PF e outros órgãos deixarão de trabalhar.
Por que então a PF entrou no caso, se o banco é estadual? De acordo com Gasparetto, quando detectou indícios de crimes federais, como lavagem de dinheiro e evasão de divisas, o Ministério Público acionou a PF.
Ainda pela manhã, a governadora e candidata Yeda Crusius (PSDB) escreveu em seu Twitter: “PF no Banrisul. Muito estranho… É estadual. Já vi esse filme antes, roteiro do velho jeito”.
Outro candidato a governador, Pedro Ruas (PSOL) foi à sede da PF, acompanhado da deputada Luciana Genro (PSOL) e gravou as explicações dadas na entrevista para usar no programa eleitoral.
Tarso Genro (PT) adotou a prudência e disse que não vai comentar o episódio. José Fogaça (PMDB) também não se pronunciou.
A operação aconteceu ao amanhecer, com policiais cumprindo 11 mandados de busca em residências de dirigentes de agências, do diretor do banco e de pessoas terceirizadas para o serviço. Um dos diretores da SLM foi despertado por um telefonema, no qual o interlocutor disse ser da PF e assegurou que não era um trote. Aconselhou que a porta da agência, no centro da Capital, fosse aberta. O empresário concordou.
No bairro Moinhos de Vento, três viaturas da PF estacionaram diante do prédio da agência de publicidade DCS. Foram apreendidas 50 caixas de documentos.
ILDO GASPARETTO
Superintendente regional da PF
“ O objetivo é que o dinheiro retorne. O Banrisul é vítima disso. É uma quadrilha que se colocou com funcionários públicos e privados, que retiraram dinheiro que deveria estar em aplicações do banco para uso particular.”

Fonte:  Zero Hora, 3 de setembro de 2010

Foto notícia


Em Pelotas a forte chuva, como sempre afeta os mais pobres. Quando o descaso das autoridades irá acabar?